Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher falou aos/às estudantes

Na noite do dia 11 de junho, os/as estudantes da Administração e do PROEJA, também representantes do Núcleo de Mulheres Empreendedoras de Júlio de Castilhos, professores e a diretora Geral do Campus, Silvia Montagner, assistiram a fala da presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (COMDIM), a advogada Maria Leonor Leal Mascarenhas. O evento ocorreu no Auditório do prédio Administrativo do IFFAR.

A advogada conversou com os estudantes sobre os direitos da Mulher, sobre o que é o conselho, suas atribuições e responsabilidades, tais como, a de realizar o acolhimento da mulher em situações de vulnerabilidade, sobre as atividades desenvolvidas pelo conselho desde 2018, sobre a prevenção e o combate da violência, das masculinidades tóxicas, dentre outros assuntos.

A estudante de Administração Tais Aquino de Souza, que participou da recente palestra do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres realizada no IFFAR, enfatizou sobre a importância de políticas públicas voltadas para as mulheres. Essas iniciativas são fundamentais para promover a igualdade de gênero e garantir a segurança feminina, especialmente para aquelas que utilizam a Lei Maria da Penha. “Agradeço a todos os envolvidos por seu empenho e dedicação, em especial à Dra. Maria Leonor Leal Mascarenhas pelo carinho, acolhimento e apoio. Suas ações ajudam a criar um ambiente mais justo e seguro, onde todas as mulheres possam viver sem medo e com dignidade. A participação ativa da comunidade é essencial para fortalecer essa luta e assegurar que os direitos das mulheres sejam respeitados e garantidos", disse ela.

Já a coordenadora do curso de Administração, professora Franciane Cougo da Cruz Ceretta reforça a importância dos estudantes se engajarem na reflexão crítica sobre temas transversais, especialmente aqueles que impactam diretamente a sociedade e o ambiente organizacional. “Entre esses temas, destaca-se a discussão sobre os direitos humanos, com ênfase nos direitos das mulheres, como pauta essencial para a formação de profissionais conscientes, éticos e comprometidos com a equidade. Promover debates sobre essas questões dentro do ambiente acadêmico contribui não apenas para o desenvolvimento intelectual dos estudantes, mas também para a construção de lideranças mais sensíveis à diversidade, à inclusão e à justiça social", destacou a professora.